EM CHAMAS

Para mim, o melhor livro da trilogia. Cheia de surpresas e muita ação sem contar que a cada capítulo eu vivia uma surpresa e pensava: “Essa Suzanne Collins só poder ser doida”. Mas no bom sentindo.

Foi aí que comecei a ter mais simpatia por Haymitch mesmo que ele continue um bêbado inconsequente, mas ainda sobraram alguns parafusos que quando apertados o lembram de que ele precisa se acordar e se mover. “Confesso que acho que mesmo bêbado ele sabia quando e o que fazer”.

Nosso “casal desafortunado” volta para a Capital para estar novamente com Katniss e mais 22 tributos para disputar os jogos desta vez o “Massacre Quartenário”.

O ruim é que a atitude de Katniss no primeiro jogo traz um sentimento de revolta ao Presidente Snow dos jogos, o que significa que essa edição foi preparada com um pouco mais de “carinho” pelos idealizadores.

A nossa dupla de amantes desafortunados experimentam uma adrenalina elevada ao cubo em relação ao primeiro livro. Eles descobrem novas regras na arena, conhecem pessoas (ou pelo menos vão conhecendo ao longo dos jogos), então alianças vão se formando e laços de amizade vão se fortalecendo e tendo sua importância durante os jogos, por exemplo:

Beete deve ter por volta de 45 anos, sua habilidade é inventar coisas, armadilhas, Johanna pra mim é uma invocadinha camarada, faz o tipo durona, mas acaba indo com a cara da Katniss e Finnick no inicio você vai ficar na dúvida se ele é confiável ou não, mas logo saberá. Eles deparam com cenas românticas, sem contar que antes da Colheita o triangulo amoroso vive dias instigantes.

Ps: Uma coisa sobre Peeta. Descobri que seu nome pode estar relacionado ao pão “pita”, já que os nomes na Saga sempre remetem a algo, este está relacionado ao seu ofício. Sempre o achei um cara legal, interessante, esperto, inteligente, generoso, educado.... Ou seja, de personalidade que toda a mulher gostaria de ter. Aí eu lembro que esse tipo de pessoa não existe, pelo menos não no me mundo.